Governo dos Açores segura ligações aéreo para São Miguel, abandona restantes ilhas do arquipélago.
Westjet, a segunda maior companhia aérea do Canadá (com ligações ao principal acionista privado da TAP), que opera 425 voos diários, ligando 70 destinos, vai passar a voar para Ponta Delgada,a partir do próximo Verão.
Quem dorme muito acaba por ter pesadelos. O que está a passar-se só é possível, porque os açorianos que não são oriundos de S. Miguel o permitem. Eu já há muitos anos escrevi um artigo alertando para o que sucedeu na ilha de Mayotte por causa do exagerado centralismo praticado no arquipélago dos Comores situado no oceano Índico, perto de Moçambique. O seu título era/é «Açores rimam com Comores», e foi publicado no «Jornal da Praia». Alguns políticos açorianos com quem falei do assunto acharam que eu estava a delirar, riram, mas até hoje não foram capazes de refutar o que escrevi. Também podia trazer à colação o caso das ligações aéreas e marítimas em Cabo Verde, arquipélago também pertencente à macaronésia, e com nove ilhas povoadas tal como os Açores. Vão lá, e vejam localmente o que eles fizeram. O que eu pude observar quando lá estive há alguns anos. António Neves Leal
Quem dorme muito acaba por ter pesadelos.
ResponderEliminarO que está a passar-se só é possível, porque os açorianos que não são oriundos de S. Miguel o permitem.
Eu já há muitos anos escrevi um artigo alertando para o que sucedeu na ilha de Mayotte por causa do exagerado centralismo praticado no arquipélago dos Comores situado no oceano Índico, perto de Moçambique. O seu título era/é «Açores rimam com Comores», e foi publicado no «Jornal da Praia». Alguns políticos açorianos com quem falei do assunto acharam que eu estava a delirar, riram, mas até hoje não foram capazes de refutar o que escrevi.
Também podia trazer à colação o caso das ligações aéreas e marítimas em Cabo Verde, arquipélago também pertencente à macaronésia, e com nove ilhas povoadas tal como os Açores.
Vão lá, e vejam localmente o que eles fizeram. O que eu pude observar quando lá estive há alguns anos.
António Neves Leal